Tarcísio sanciona lei que torna Marcha para Jesus patrimônio cultural em SP

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), participou ativamente da 33ª edição da Marcha para Jesus nesta quinta-feira (19 de junho). Em cima de um trio elétrico no centro de São Paulo, ele empunhou a bandeira de Israel e cantou um louvor para milhares de fiéis que acompanharam o evento .

Tarcísio estava acompanhado de autoridades como o prefeito Ricardo Nunes, o ministro do STF e pastor André Mendonça, presidentes da Alesp e da Confederação Israelita Brasileira (Cláudio Lottenberg), entre outros. Todos vestiam a camiseta oficial da manifestação, que segue da Praça da Luz até a Praça da Força Expedicionária Brasileira, na zona norte

A cerimônia também incluiu orações e homenagens ao governador, que celebrou seus 50 anos durante a caminhada, com participação de bispos e lideranças evangélicas

Cláudio Lottenberg destacou a presença da bandeira de Israel como expressão de solidariedade, afirmando que ela representa “um Estado que luta contra o terrorismo”

Alguns participantes chegaram a erguer as bandeiras durante o trajeto, reforçando o apoio à causa sionista em meio ao cenário de tensão no Oriente Médio

Reflexão sobre mobilização, fé e geopolítica
Contexto religioso e político: O ato reafirma a força de eventos como a Marcha para Jesus — muitas vezes vistos como manifestações de poder simbólico e influência no debate público. O governador aproveitou o momento para se conectar com eleitores evangélicos, unindo fé, política e até apoio internacional.

Simbolismo de Israel: A bandeira levantada em plena marcha representa um envolvimento claro com a causa israelense, num momento delicado de conflito no Oriente Médio. Isso articula a identidade evangélica com posicionamentos geopolíticos.

Envolvimento de lideranças: A participação de ministros, vereadores e bispos reforça a dimensão de poder dessa marcha, que combina oração, música gospel e articulação política em plena via pública.

Conclusão: A Marcha para Jesus, além de celebração de fé, tornou‑se palco de manifestações simbólicas e estratégicas, com participação ativa de Tarcísio de Freitas. Seu gesto com a bandeira de Israel e o canto no trio elétrico mostram como esses eventos se alimentam da relação entre religiosidade, imagem pública e diplomacia simbólica.

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